Quando o coronavírus invadiu nossas cidades e nos manteve confinados em casa, além da grande preocupação com a saúde, tivemos que enfrentar e dar conta de enormes desafios como a adaptação da escola, do trabalho e dos recursos econômicos para atravessar a pandemia.
O esporte no mundo parou. E essa situação, tão inusitada, não aconteceu num ano qualquer. Estamos num ano olímpico – ou estávamos. Até poucos meses atrás, todo mundo pensava que entre julho e setembro próximos estaríamos acompanhando nossos atletas e paratletas em competições emocionantes e memoráveis.
A internet e as tecnologias estão total e irreversivelmente integradas ao nosso cotidiano, seja no trabalho, nas relações sociais, no lazer. Por que não usá-las também para termos um estilo de vida mais sustentável?
Se, desde meados de 1990, a internet vem alterando profundamente a forma como as pessoas se comunicam e se relacionam, com impactos significativos na sociedade, não demoraria para que questões como os limites entre público e privado, a exposição nas redes sociais e o cyberbullying fossem levadas para as telinhas e telonas.