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5 pontos de alerta nos casos violência emocional na escola

Olá! Espero que estejam bem. Hoje temos mais um assunto de extrema importância. 

A violência emocional, embora menos visível que a violência física, pode ter efeitos devastadores na saúde mental e no desenvolvimento dos alunos. É crucial que educadores, familiares e até outros alunos estejam atentos a sinais que possam indicar essa forma de violência. 

Aqui estão cinco pontos de alerta:

1. Mudanças Comportamentais

2. Baixa Autoestima

3. Ansiedade e Estresse

4. Relacionamentos Tóxicos

5. Expressões Artísticas ou Escritas

A violência emocional na escola é uma questão séria que requer atenção e ação. Identificar esses sinais precocemente pode ajudar a proporcionar o suporte necessário aos alunos afetados. É fundamental promover um ambiente escolar seguro e acolhedor, onde todos se sintam respeitados e valorizados. A conscientização e a educação sobre o tema são passos importantes para prevenir e combater a violência emocional nas escolas.

O que fazer, se entender que um aluno está tendo pensamentos suicidas? 

Sofrer violência emocional dentro e fora da escola pode ter um efeito devastador na vida dos estudantes. Embora a palavra suicídio possa provocar arrepios,  a verdade é que este é um assunto sempre muito cheio de tabus. Mas precisamos falar sobre isso, com seriedade e responsabilidade.

Medidas que apoiam nesta condução:

Levar a situação a sério

Conversar com o aluno

Buscar ajuda profissional

Manter a segurança do aluno

Apoio contínuo

Estudar sobre suicídio

Conclusão

A vida de um aluno é preciosa, e agir rapidamente pode fazer a diferença. Não hesite em buscar ajuda e suporte profissional. A prevenção do suicídio é uma responsabilidade coletiva, e cada passo que você dá pode contribuir para salvar uma vida.

Já sabem que este é um assunto importante, que não acaba nem aqui, nem lá, já que muito ainda precisamos falar. Então, já estou indo embora, mas te encontro já, já!

Até breve!

Janine Rodrigues

Educadora, Psicanalista, Escritora

Fundadora e Diretora da Piraporiando – Educação para as relações étnico-raciais, antirracista, de equidade de gênero, classe e raça baseada na cultura do afeto

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